Homossexualismo uma visão realista do fato em pleno século XXI

Homossexualismo 

Homossexualismo

Homossexualismo é um tema desagradável, difícil, delicado. Mas é necessário aborda-lo. Por quê? Porque esta série de “paixões infames”[1] se multiplica, e já não é mais segredo. No final do século XX, falar sobre a sexualidade humana aos poucos deixa de ser um tabu.
O assunto é abordado e discutido em artigos de revistas e jornais, e debatido em programas de rádio e televisão – abertamente, descaradamente, erroneamente. É comum ouvir-se declarações de escritores, jornalistas, artistas de TV e jogadores de futebol – pessoas que são “ídolos” e fazem manchetes afirmando que praticam o homossexualismo e que os valores éticos devem mudar e que a religião cristã nada tem a dizer sobre o assunto. Ora, a palavra de Deus, além de falar sobre o pecado em geral, também fala, com muita clareza, sobre o pecado das “relações íntimas mudadas e não naturais”[2].
A homossexualidade não é um mal irremediável. Sempre existe uma saída se Deus está do nosso lado. Em sua compreensão e companhia de onde podemos encontrar a verdade a respeito de nossa condição de pecadores, e o amor que perdoa, que restaura e ensina a viver novamente.
O cristão devia encarar todo assunto do pecado do homossexualismo como qualquer outro pecado, não como uma questão de aceitação ou rejeição dos pecados, mas com um desejo de encontrar meios para ajudar e assistir o pecador, e finalmente levar o pecador a se unir a nós em arrependimento por todos os pecados e a aceitação perante o trono da graça, por meio de Jesus Cristo. Deve existir uma ação pastoral adequada, onde o conselheiro use devidamente lei e evangelho.
Portanto, Deus ama a todas as pessoas, independente de qual seja o pecado, e deseja ajudar a todas as pessoas a terem uma personalidade equilibrada e serem felizes. E nós como instrumentos de Deus, podemos levar esta mensagem a todas as pessoas. Deus é justo no seu juízo, mas também Ele nos ama. Enviou o seu Filho para perdoar a todos os nosso pecados. Nós pecadores confiemos neste Deus amoroso tendo sempre um sincero arrependimento.
Veja também: 



[1] Rm 1.26
[2] Rm 1.25-27